terça-feira, 14 de julho de 2009

Ó sino da minha aldeia


Ó sino da minha aldeia,
Dolente na tarde calma,
Cada tua badalada
Soa dentro da minha alma.
E é tão lento o teu soar,
Tão como triste da vida,
Que já a primeira pancada
Tem o som de repetida.
Por mais que me tanjas perto
Quando passo,
sempre errante,
És para mim como um sonho,
Soas-me na alma distante.
A cada pancada tua,
Vibrante no céu aberto,
Sinto mais longe o passado,
Sinto a saudade mais perto.
(Grafite e colagem sobre papel.)

quarta-feira, 8 de julho de 2009


Grafite e pastel de óleo sobre papel.

domingo, 5 de julho de 2009

Tinta da china e colagem sobre papel.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Grafite e Aguarela sobre papel